CAFÉ PRÓ-ATIVO
O Pro-Action Café, ou Café Pró-Ativo é uma mistura das tecnologias “World Café” e “Open Space”. Foi concebido primeiramente por Rainer Von Leoprechting e Ria Baeck em Bruxelas, na Bélgica.
Assim como no World Café, realizam-se conversas em mesas rotativas, ou seja, cada pessoa participa de diversas conversas. Sendo assim, evoca, traz à tona e torna visível a inteligência coletiva do grupo, através da polinização de ideias.
Assim como no Open Space, não há uma agenda pré-definida. Os temas das conversas são propostos pelos próprios participantes.
Para que serve o Pro Action Café?
O Pro-Action Café promove espaço para conversas orientadas para a criação, inovação e ação. Os participantes são convidados a trazerem chamados, idéias, projetos, trabalhos em andamento que tenham dilemas, questionamentos ou o que quer que seja, que seja significativo para eles. As conversas ocorrem com o intuito de colher contribuições da inteligência coletiva presente para a manifestação dos chamados no mundo, ou mesmo para levá-los para a prática.
Estas conversas se conectam e se constroem, a medida que as pessoas se movem entre as mesas de café, polinizam ideias de forma cruzada, e oferecem novos insights para as questões ou assuntos que são muito importantes em suas vidas, trabalho, rganizações ou comunidades.
O Pro-Action Café acessa e torna visível a inteligência coletiva de qualquer grupo, aumentando a capacidade das pessoas para ação efetiva. Pode ser aplicado para uma rede de pessoas ou para grupos específicos, em organizações ou comunidades, para engajar conversas criativas que inspirem e contribuam para ações mais sábias.
Neste processo, todos os participantes são presenteados com a oportunidade de colher contribuições para suas próprias questões e projetos, mesmo que estes não sejam temas de conversas. Ou seja, sendo participante das conversas, estamos o tempo todo dando e recebendo contribuições. O princípio aqui é confiar que as pessoas são capazes de colher do processo o que precisam para atender suas necessidades.
Fluxo Geral de um Pro-Action Café
São necessárias 2,5 a 3 horas para um bom Pro-Action Café. Descrevemos aqui o fluxo:
Chegando e quebrando o gelo
O processo começa com um rápido check-in em círculo para conectar com o propósito da sessão e com os demais participantes. Se o check-in já tiver sido realizado como parte de um processo mais longo, pode-se ir direto para a construção da agenda.
Conectando-se com as questões importantes – tornando-se presente
Começamos convidando o grupo para um momento de silêncio e relaxamento, para que cada participante possa acessar um tema: deve ser uma questão, um sonho ou um projeto com que o indivíduo realmente se importe, algo que queira muito realizar e para o qual aceita e gostaria de receber ajuda.
O convite para entrar neste momento pode ser feito através de algum exercício de relaxamento físico, uma massagem ou outra forma que o anfitrião sinta ser mais confortável. Ao retornar do silêncio, abrimos espaço para que alguns participantes tragam temas que possam ser beneficiados pelas contribuições dos demais, aqui e agora.
Anunciando os temas e organizando as conversas
Convide os participantes a apresentarem seu chamado e pedir para a comunidade a ajuda que precisam para colocá-lo em prática.
Quem tem um tema (um chamado, um projeto...) fica de pé, o apresenta e o coloca na agenda no espaço correspondente a um local de conversa identificado (numerado).
Este processo é repetido até que todas as mesas estejam preenchidas (cada mesa tem 1 anfitrião de tema + 3 participantes).
A quantidade de chamadores com projetos que podem ser trabalhados nas sessões corresponde ao número total de participantes dividido por 4. Ex. para um grupo de 40 pessoas, teremos 10 temas no máximo. O princípio para a definição dos temas é: quem se manifesta primeiro tem a preferência. Se houver menos temas, adicione mais cadeiras às conversas, mas procure não deixar mais de 5 cadeiras por mesa.
Se houver muita gente, crie um processo simples que não tome muito tempo para alocar os diferentes temas nas mesas.
Assim que a agenda de temas for criada [pode ser feita do mesmo modo que em um Open Space], convide os chamadores para irem para os locais identificados correspondentes [obs: o processo flui melhor se todos os espaços de conversa estiverem em um mesmo ambiente]. Em seguida, os participantes podem se distribuir organicamente respeitando o numero de 3 participantes + 1 anfitrião por conversa.
Haverá 3 rodadas de conversa. Sendo assim, durante o processo, cada participante contribuinte (os que não trouxeram temas) apoiará 3 projetos diferentes (um em cada rodada).
Em cada rodada são apresentadas questões norteadoras para as conversas, cuja intenção é aprofundar o processo de aprendizagem de todos os participantes.
As rodadas duram de 20 a 30 minutos. A definição exata deste tempo pode ser feita observando o grupo a cada rodada.
Dica: Seja um bom anfitrião do coletivo. Interrupções das conversas e movimentação dos grupos são momentos delicados que precisam ser cuidados. Se tiver flexibilidade no tempo, observar o barulho ambiente e as expressões não verbais pode ser um bom caminho. Normalmente, o início das rodadas é mais agitado, seguido de um ou mais momentos introspectivos, que tendem a ser os mais criativos, nos quais as boas ideias surgem. Um momento agitado mais constante e longo, que ocorra logo depois de um ou mais momentos calmos no ambiente, provavelmente significa que os grupos já dispersaram do tema. Por isto, pode ser interessante para o termino de uma rodada.
Antes de iniciar as rodadas, vale relembrar a etiqueta do World Café, para orientar a participação nas conversas.
1a rodada
- Qual é a questão que está por trás deste chamado, questão ou projeto? Qual é a verdadeira questão? – para aprofundar a necessidade e o propósito a partir da história trazida pelo anfitrião. O mais importante aqui é refinar a questão. Se a ajuda é necessária, é muito provável que a questão não esteja clara. Aqui não se dá conselhos, mas sim ajuda-se o anfitrião da mesa a ter novos insights.
Intervalo curto (5min) entre 1a e 2a rodadas somente para relaxar, arejar.
2a rodada
- O que ainda não estamos vendo? Que outras contribuições podem ser dadas para ampliar os horizontes, a percepção, bem como potencializar este projeto / questão? – explorar o que poderia fazer o projeto mais completo e possível. Ampliar os horizontes. Uma vez definida a questão, o que pode completar o quadro, ou a cena? Que aspectos não foram abordados? Olhar sob outras perspectivas. Buscar soluções ainda não consideradas. Aprofundar a questão e buscar mais perguntas, possibilidades, insights, ideias, ação, ajudas.
Intervalo curto (5min) entre 2a e 3a rodadas somente para relaxar, arejar.
3a rodada
Dependendo do tempo disponível, esta 3a rodada pode ser dividida em 2 ou 3 etapas. Priorize a 2a etapa (coletiva) caso não haja tempo para todas elas:
Etapa individual: alguns minutos para o anfitrião do tema refletir (sozinho) sobre as três questões a seguir e colher os principais insights: Quais são meus próximos passos? Que ajudas ainda preciso? O que aprendi? – para ajudar o anfitrião a “juntar as peças” e sintetizar o seu projeto. Na questão sobre os próximos passos (acima), não é necessário focar em algo “pesado”, mas sim em algo elegante que realmente influenciará significativamente o sistema.
Etapa coletiva: três novos participantes contribuintes visitam cada mesa para ouvir o registro do anfitrião, seu aprendizado, seus passos, ajudas necessárias e oferecem qualquer outro novo insight. Pergunta aos participantes em cada conversa, para ser explorada a partir do compartilhamento do anfitrião: Como podemos fazer este projeto ainda mais elegante? Aqui não é mais um momento de debate, mas sim de captura de últimas sugestões espontâneas deste último grupo.
O tempo restante pode ser dedicado à reflexão de todos os participantes sobre o que aprenderam durante este processo. A intenção é que seja uma reflexão e colheita de processo, mais do que de conteúdo, um momento para explicitar a consciência de que podemos aprender e nos beneficiarmos destas conversas, mesmo sem ser o anfitrião de um tema em alguma das mesas. Deixe que os insights espontâneos emerjam. Se necessário, pode-se recorrer a perguntas e reflexões como: Entrar em contato com estes projetos te inspira a propor seus projetos no mundo? Quais seriam? De que forma o que exploramos aqui ajuda em seus próprios projetos?
Feedback final em Círculo
Aqui reunimos todo o grupo em círculo e os anfitriões dos temas compartilham brevemente o que aconteceu. Outros participantes também podem compartilhar insights adicionais.
Se houver tempo, o grupo todo pode refletir junto de forma breve sobre: Que oportunidades vemos para prática do Pro- Action Café em nossos contextos?
Finalize o Pro-Action Café com um gesto coletivo de apreciação ao trabalho realizado e os presentes dados e recebidos.
Materiais e organização:
Idealmente, crie um círculo grande em uma parte do espaço (sala) e do outro lado, monte espaços de conversa de 4-5 lugares cada um em quantidade suficiente para as conversas. Se o espaço não permitir a criação destes dois ambientes, então os participantes modificam o layout do espaço quando for necessário. Prepare as mesas da mesma forma que no World Café, com folhas de flip chart e material para anotações.
Prepare a matriz da agenda com a quantidade correta de sessões de acordo com o numero total de participantes, dividido por 4. Divirtam-se e façam um bom trabalho juntos!
http://sites.google.com/a/pro-action.eu/pro-action-caf-/how-to-become-a-host/hosting-kit
O Pro-Action Café, ou Café Pró-Ativo é uma mistura das tecnologias “World Café” e “Open Space”. Foi concebido primeiramente por Rainer Von Leoprechting e Ria Baeck em Bruxelas, na Bélgica.
Assim como no World Café, realizam-se conversas em mesas rotativas, ou seja, cada pessoa participa de diversas conversas. Sendo assim, evoca, traz à tona e torna visível a inteligência coletiva do grupo, através da polinização de ideias.
Assim como no Open Space, não há uma agenda pré-definida. Os temas das conversas são propostos pelos próprios participantes.
Para que serve o Pro Action Café?
O Pro-Action Café promove espaço para conversas orientadas para a criação, inovação e ação. Os participantes são convidados a trazerem chamados, idéias, projetos, trabalhos em andamento que tenham dilemas, questionamentos ou o que quer que seja, que seja significativo para eles. As conversas ocorrem com o intuito de colher contribuições da inteligência coletiva presente para a manifestação dos chamados no mundo, ou mesmo para levá-los para a prática.
Estas conversas se conectam e se constroem, a medida que as pessoas se movem entre as mesas de café, polinizam ideias de forma cruzada, e oferecem novos insights para as questões ou assuntos que são muito importantes em suas vidas, trabalho, rganizações ou comunidades.
O Pro-Action Café acessa e torna visível a inteligência coletiva de qualquer grupo, aumentando a capacidade das pessoas para ação efetiva. Pode ser aplicado para uma rede de pessoas ou para grupos específicos, em organizações ou comunidades, para engajar conversas criativas que inspirem e contribuam para ações mais sábias.
Neste processo, todos os participantes são presenteados com a oportunidade de colher contribuições para suas próprias questões e projetos, mesmo que estes não sejam temas de conversas. Ou seja, sendo participante das conversas, estamos o tempo todo dando e recebendo contribuições. O princípio aqui é confiar que as pessoas são capazes de colher do processo o que precisam para atender suas necessidades.
Fluxo Geral de um Pro-Action Café
São necessárias 2,5 a 3 horas para um bom Pro-Action Café. Descrevemos aqui o fluxo:
Chegando e quebrando o gelo
O processo começa com um rápido check-in em círculo para conectar com o propósito da sessão e com os demais participantes. Se o check-in já tiver sido realizado como parte de um processo mais longo, pode-se ir direto para a construção da agenda.
Conectando-se com as questões importantes – tornando-se presente
Começamos convidando o grupo para um momento de silêncio e relaxamento, para que cada participante possa acessar um tema: deve ser uma questão, um sonho ou um projeto com que o indivíduo realmente se importe, algo que queira muito realizar e para o qual aceita e gostaria de receber ajuda.
O convite para entrar neste momento pode ser feito através de algum exercício de relaxamento físico, uma massagem ou outra forma que o anfitrião sinta ser mais confortável. Ao retornar do silêncio, abrimos espaço para que alguns participantes tragam temas que possam ser beneficiados pelas contribuições dos demais, aqui e agora.
Anunciando os temas e organizando as conversas
Convide os participantes a apresentarem seu chamado e pedir para a comunidade a ajuda que precisam para colocá-lo em prática.
Quem tem um tema (um chamado, um projeto...) fica de pé, o apresenta e o coloca na agenda no espaço correspondente a um local de conversa identificado (numerado).
Este processo é repetido até que todas as mesas estejam preenchidas (cada mesa tem 1 anfitrião de tema + 3 participantes).
A quantidade de chamadores com projetos que podem ser trabalhados nas sessões corresponde ao número total de participantes dividido por 4. Ex. para um grupo de 40 pessoas, teremos 10 temas no máximo. O princípio para a definição dos temas é: quem se manifesta primeiro tem a preferência. Se houver menos temas, adicione mais cadeiras às conversas, mas procure não deixar mais de 5 cadeiras por mesa.
Se houver muita gente, crie um processo simples que não tome muito tempo para alocar os diferentes temas nas mesas.
Assim que a agenda de temas for criada [pode ser feita do mesmo modo que em um Open Space], convide os chamadores para irem para os locais identificados correspondentes [obs: o processo flui melhor se todos os espaços de conversa estiverem em um mesmo ambiente]. Em seguida, os participantes podem se distribuir organicamente respeitando o numero de 3 participantes + 1 anfitrião por conversa.
Haverá 3 rodadas de conversa. Sendo assim, durante o processo, cada participante contribuinte (os que não trouxeram temas) apoiará 3 projetos diferentes (um em cada rodada).
Em cada rodada são apresentadas questões norteadoras para as conversas, cuja intenção é aprofundar o processo de aprendizagem de todos os participantes.
As rodadas duram de 20 a 30 minutos. A definição exata deste tempo pode ser feita observando o grupo a cada rodada.
Dica: Seja um bom anfitrião do coletivo. Interrupções das conversas e movimentação dos grupos são momentos delicados que precisam ser cuidados. Se tiver flexibilidade no tempo, observar o barulho ambiente e as expressões não verbais pode ser um bom caminho. Normalmente, o início das rodadas é mais agitado, seguido de um ou mais momentos introspectivos, que tendem a ser os mais criativos, nos quais as boas ideias surgem. Um momento agitado mais constante e longo, que ocorra logo depois de um ou mais momentos calmos no ambiente, provavelmente significa que os grupos já dispersaram do tema. Por isto, pode ser interessante para o termino de uma rodada.
Antes de iniciar as rodadas, vale relembrar a etiqueta do World Café, para orientar a participação nas conversas.
- Convide os participantes a apoiarem o anfitrião em seu tema, compartilhe sua experiência, mas lembrando que não estão lá para dar conselhos ou resolver um problema.
- Convide-os a uma escuta profunda e à fala com intenção (se achar oportuno, use um objeto da fala em cada conversa – assim como fazemos em muitos Círculos)
- Busque padrões mais profundos e elementos comuns
- Convide-os a escrever, esquematizar ou desenhar nas “toalhas de mesa”
1a rodada
- Qual é a questão que está por trás deste chamado, questão ou projeto? Qual é a verdadeira questão? – para aprofundar a necessidade e o propósito a partir da história trazida pelo anfitrião. O mais importante aqui é refinar a questão. Se a ajuda é necessária, é muito provável que a questão não esteja clara. Aqui não se dá conselhos, mas sim ajuda-se o anfitrião da mesa a ter novos insights.
Intervalo curto (5min) entre 1a e 2a rodadas somente para relaxar, arejar.
2a rodada
- O que ainda não estamos vendo? Que outras contribuições podem ser dadas para ampliar os horizontes, a percepção, bem como potencializar este projeto / questão? – explorar o que poderia fazer o projeto mais completo e possível. Ampliar os horizontes. Uma vez definida a questão, o que pode completar o quadro, ou a cena? Que aspectos não foram abordados? Olhar sob outras perspectivas. Buscar soluções ainda não consideradas. Aprofundar a questão e buscar mais perguntas, possibilidades, insights, ideias, ação, ajudas.
Intervalo curto (5min) entre 2a e 3a rodadas somente para relaxar, arejar.
3a rodada
Dependendo do tempo disponível, esta 3a rodada pode ser dividida em 2 ou 3 etapas. Priorize a 2a etapa (coletiva) caso não haja tempo para todas elas:
Etapa individual: alguns minutos para o anfitrião do tema refletir (sozinho) sobre as três questões a seguir e colher os principais insights: Quais são meus próximos passos? Que ajudas ainda preciso? O que aprendi? – para ajudar o anfitrião a “juntar as peças” e sintetizar o seu projeto. Na questão sobre os próximos passos (acima), não é necessário focar em algo “pesado”, mas sim em algo elegante que realmente influenciará significativamente o sistema.
Etapa coletiva: três novos participantes contribuintes visitam cada mesa para ouvir o registro do anfitrião, seu aprendizado, seus passos, ajudas necessárias e oferecem qualquer outro novo insight. Pergunta aos participantes em cada conversa, para ser explorada a partir do compartilhamento do anfitrião: Como podemos fazer este projeto ainda mais elegante? Aqui não é mais um momento de debate, mas sim de captura de últimas sugestões espontâneas deste último grupo.
O tempo restante pode ser dedicado à reflexão de todos os participantes sobre o que aprenderam durante este processo. A intenção é que seja uma reflexão e colheita de processo, mais do que de conteúdo, um momento para explicitar a consciência de que podemos aprender e nos beneficiarmos destas conversas, mesmo sem ser o anfitrião de um tema em alguma das mesas. Deixe que os insights espontâneos emerjam. Se necessário, pode-se recorrer a perguntas e reflexões como: Entrar em contato com estes projetos te inspira a propor seus projetos no mundo? Quais seriam? De que forma o que exploramos aqui ajuda em seus próprios projetos?
Feedback final em Círculo
Aqui reunimos todo o grupo em círculo e os anfitriões dos temas compartilham brevemente o que aconteceu. Outros participantes também podem compartilhar insights adicionais.
Se houver tempo, o grupo todo pode refletir junto de forma breve sobre: Que oportunidades vemos para prática do Pro- Action Café em nossos contextos?
Finalize o Pro-Action Café com um gesto coletivo de apreciação ao trabalho realizado e os presentes dados e recebidos.
Materiais e organização:
Idealmente, crie um círculo grande em uma parte do espaço (sala) e do outro lado, monte espaços de conversa de 4-5 lugares cada um em quantidade suficiente para as conversas. Se o espaço não permitir a criação destes dois ambientes, então os participantes modificam o layout do espaço quando for necessário. Prepare as mesas da mesma forma que no World Café, com folhas de flip chart e material para anotações.
Prepare a matriz da agenda com a quantidade correta de sessões de acordo com o numero total de participantes, dividido por 4. Divirtam-se e façam um bom trabalho juntos!
http://sites.google.com/a/pro-action.eu/pro-action-caf-/how-to-become-a-host/hosting-kit